
Há 5.000 anos, muito antes de usarem alfabetos, os habitantes pré-históricos da Península Ibérica identificavam os membros das suas élites gravando desenhos em placas de xisto – uma solução original. E uma boa introdução aos sitemas mais complexos que vieram depois.
A análise sistemática destes códigos gráficos, realizada a mais de 1.100 pedras de xisto recolhidas em túmulos megalíticos do Sul ibérico, está publicada aqui.
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