
a minha infância tem tons destes...
como a luz da manhã fria de ontem na praça, nos edifícios, nos ramos das árvores nuas. caía também nas pessoas, impregnando tudo com um sentimento qualquer que gostaria de um dia poder conseguir descrever em palavras. mas o meu sangue de poeta já secou.
Sem comentários:
Enviar um comentário